Êxodo (do latim tardio exŏdus do grego ἔξοδος, composto de ἐξ
"fora" e ὁδός "via, caminho", significando partida) é o
segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá, vem depois do livro de
Gênesis e antes do livro de Levítico.1 2 . Na tradição hebraica, chama-se
Sh'moth (em hebraico: שמות, literalmente
"nomes", hebreu moderno: Shmot). A sua autoria foi tradicionalmente
atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã.3 A crítica acadêmica
moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo
recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico entre os
séculos 6 e 5 A .C.3
.4 O Livro do Êxodo dá continuidade ao livro da Gênesis, relata como Moisés
conduz os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde
Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em
retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra
Prometida). Há muitas relatos bem conhecidos no Êxodo, como a passagem pelo Mar
Vermelho (possivelmente, Mar dos Juncos), a revelação no Sinai, a entrega das
tabuletas da lei, Bezerro de ouro e o aparecimento de maná no deserto
(Wikipédia).
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