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5/21/2015

Siddaharta (Em Espanhol), de Hermann Hesse


Hermann  Hesse 
(1877—1962) 

Foi um escritor alemão, que em 1923 se naturalizou suíço.

Coisas que só eu sei (Conto), de Camilo Castelo Branco


Camilo Castelo Branco
(1825—1890)

Foi um escritor português, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Foi ainda o 1º Visconde de Correia Botelho, título concedido pelo rei Dom Luís. Foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa (Wikipédia).

5/20/2015

O Ateneu, de Raul Pompéia


Raul Pompeia
(1863—1895)

Foi um escritor brasileiro. Após a Lei Áurea e a Proclamação da República, prosseguiu em suas atividades de jornalista político, engajando-se no grupo dos chamados "florianistas". Entregou-se a um exaltado nativismo. Tendo pronunciado um inflamado discurso junto à tumba de Floriano Peixoto (1895), foi demitido do cargo que ocupava na Biblioteca Nacional. Suicidou-se com um tiro no peito numa noite de natal, no escritório da casa onde morava com a mãe, que assistiu à sua morte (Wikipédia).

As Minas de Salomão (Tradução: Eça de Queiroz), Rider Haggard,


Rider Haggard 
(1856-1925)

Foi um escritor britânico, filho de William Meybohm Rider Haggard e Ella Doveton, que escreveu obras como As minas do rei Salomão, entre outras, geralmente protagonizadas por exploradores ingleses que viajavam pela África (Wikipédia).

O Livro das Donas e Donzelas, de Júlia Lopes de Almeida


Júlia Lopes de Almeida 
(1862—1934)

Foi uma escritora e abolicionista brasileira. Sua produção literária foi vasta, mais de 40 volumes abrangendo romances, contos, literatura infantil, teatro, jornalismo, crônicas e obras didáticas. Em sua coluna no jornal O País, durante mais de 30 anos, discutiu variados assuntos e fez diversas campanhas em defesa da mulher (Wikipédia).

A pata da gazela, de José de Alencar


José Alencar
(1829—1877) 

Foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro. Formou-se em direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Georgiana Augusta Cochrane (1846-1913). Era filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar e sua mãe era Ana Josefina de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar e seu outro irmão era Tristão Gonçalves, e pai de Augusto Cochrane de Alencar (Wikipédia).

5/19/2015

Noite na Taverna, de Álvares de Azevedo


Álvares de Azevedo
(1831—1852)

Foi um escritor da segunda geração romântica (Ultra-Romântica, Byroniana ou Mal-do-século), contista, dramaturgo, poeta e ensaísta brasileiro, autor de Noite na Taverna.

O menino mágico, de Rachel de Queiroz


Rachel de Queiroz
(1910—2003)

Foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira. Autora de destaque na ficção social nordestina. Foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Em 1993, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões.2 Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994, na ocasião do centenário da instituição (Wikipédia).

Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida


Manuel Antônio de Almeida
(1831—1861)

Foi um médico, escritor e professor brasileiro. Memórias de um sargento de Milícias, de 1852, foi seu único livro. Retrata as classes média e baixa, algo muito incomum para a época, na qual os romances retratavam os ambientes aristocráticos. A experiência de ter tido uma infância pobre influenciou Manuel Antônio de Almeida no desenvolvimento de sua obra (Wikipédia).

5/18/2015

Iracema, de José de Alencar

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José Alencar
(1829—1877) 

Foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro. Formou-se em direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Georgiana Augusta Cochrane (1846-1913). Era filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar e sua mãe era Ana Josefina de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar e seu outro irmão era Tristão Gonçalves, e pai de Augusto Cochrane de Alencar (Wikipédia).

A Viuvinha, de José de Alencar


José Alencar
(1829—1877) 

Foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro. Formou-se em direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Georgiana Augusta Cochrane (1846-1913). Era filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar e sua mãe era Ana Josefina de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar e seu outro irmão era Tristão Gonçalves, e pai de Augusto Cochrane de Alencar (Wikipédia).

Dom Casmurro, de Machado de Assis


Machado de Assis 
(1839—1908)

Foi um escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome da literatura nacional. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época (Wikipédia)

Senhora, de José de Alencar


José Alencar
(1829—1877) 

Foi um jornalista, político, advogado, orador, crítico, cronista, polemista, romancista e dramaturgo brasileiro. Formou-se em direito, iniciando-se na atividade literária no Correio Mercantil e Diário do Rio de Janeiro. Foi casado com Georgiana Augusta Cochrane (1846-1913). Era filho do senador José Martiniano Pereira de Alencar e sua mãe era Ana Josefina de Alencar, irmão do diplomata Leonel Martiniano de Alencar, barão de Alencar e seu outro irmão era Tristão Gonçalves, e pai de Augusto Cochrane de Alencar (Wikipédia).

Saudades: história de menina e moça, de Bernardim Ribeiro


Bernardim Ribeiro 
(1482?—1552?)

Foi um escritor e poeta português renascentista. A sua principal obra é a novela Saudades, mais conhecida porém como Menina e Moça (da primeira frase da novela, que se tornou um tópico da literatura portuguesa: Menina e moça me levaram de casa de minha mãe para muito longe... (Wikipédia).

5/17/2015

Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto


Lima Barreto
(1881 — 1922)

Foi jornalista e um dos mais importantes escritores brasileiros. Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado por escritores contemporâneos por seu estilo despojado e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas. Fiel ao modelo do romance realista e naturalista resgatando as tradições cômicas, carnavalescas e picarescas da cultura popular, ao mesmo tempo em que manteve (Wikipédia).

Os Sertões (Parte I), de Euclides da Cunha


Euclides da Cunha
(1866—1909)

Foi um engenheiro, militar, físico, naturalista, jornalista, geólogo, geógrafo, botânico, zoólogo, hidrógrafo, historiador, sociólogo, professor, filósofo, poeta, romancista, ensaísta e escritor brasileiro (Wikipédia).

Os Sertões (Parte II), de Euclides da Cunha


Euclides da Cunha
(1866—1909)

Foi um engenheiro, militar, físico, naturalista, jornalista, geólogo, geógrafo, botânico, zoólogo, hidrógrafo, historiador, sociólogo, professor, filósofo, poeta, romancista, ensaísta e escritor brasileiro (Wikipédia).

Os Sertões (Parte III), de Euclides da Cunha


Euclides da Cunha
(1866—1909)

Foi um engenheiro, militar, físico, naturalista, jornalista, geólogo, geógrafo, botânico, zoólogo, hidrógrafo, historiador, sociólogo, professor, filósofo, poeta, romancista, ensaísta e escritor brasileiro (Wikipédia).

Os Sertões (Parte IV), de Euclides da Cunha


Euclides da Cunha
(1866—1909)

Foi um engenheiro, militar, físico, naturalista, jornalista, geólogo, geógrafo, botânico, zoólogo, hidrógrafo, historiador, sociólogo, professor, filósofo, poeta, romancista, ensaísta e escritor brasileiro (Wikipédia).

5/16/2015

Viagens na minha terra (Sotaque português), de Almeida Garret


Almeida Garret
(1799 — 1854)

Foi um escritor e dramaturgo romântico, orador, par do reino, ministro e secretário de estado honorário português. Grande impulsionador do teatro em Portugal, uma das maiores figuras do romantismo português, foi ele quem propôs a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática (Wikipédia).